Candidata à prefeita de Caucaia se manifesta sobre disparos de arma em frente sua casa

política

A deputada estadual e candidata a prefeita de Caucaia Emília Pessoa (PSDB) estava em sua casa no município de Caucaia, onde cumpria agenda de campanha na manhã de sábado (17), quando dois homens em uma moto teriam efetuado disparos de arma de fogo.

Na noite deste domingo (18) Emília Pessoa emitiu nota se manifestando sobre o assunto.

Leia a íntegra da nota:

Mais de 10(dez) tiros de arma de fogo foram disparados em frente da casa da Deputada e Candidata a Prefeita de Caucaia, Emilia Pessoa, neste sábado dia 17, por volta das 11:30 da manhã, momento em que a candidata estava reunida com a família, lideranças e candidatos a vereadores de sua coligação partidária, cumprindo agenda de campanha.

Testemunhas relatam que dois homens armados de pistola (9mm e 0.40), em moto sem placa circularam pela rua onde mora a candidata Emilia Pessoa, começaram a atirar bem em frente da residência da mesma. As autoridades competentes (polícia militar e polícia civil) estiveram no local e investigam o caso.

Fala da Emilia sobre o caso:

“Ouvimos os diversos disparos de arma de fogo em frente a minha casa. A polícia esteve presente no local para devidas providências e aguarda-se urgentemente esclarecimentos.

Sendo tentativa de intimidação política, ou qualquer outro motivo para esse tipo de vandalismo, quero deixar claro que, como cidadã, mulher de coragem e defensora da minha Caucaia, estarei seguindo a agenda de campanha, visitando e conversando com o meu povo, percorrendo as ruas e bairros dessa cidade onde nasci e me criei. “

“Que essa página da violência em Caucaia seja virada de vez dos nossos lares, e que prevaleça a força para combatermos o ódio, a corrupção e as outras mazelas .”

“Espera-se que autoridades competentes da Segurança Pública mudem os números absurdos de violência que vivemos. Não quero resposta tão somente desse caso que aconteceu comigo, mas sim do que pode ser feito para que todos nós possamos viver em paz. Isso não pode acontecer com mais nenhum cidadão de Caucaia. “